quarta-feira, 29 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
Três "respublicanos" concorrem às Europeias com o Partido Humanista
O Partido Humanista (PH) entregou ontem (dia 27), no Tribunal Constitucional, a sua lista de candidatura às eleições europeias de 2009.
Esta lista é encabeçada por Luís Filipe Guerra, jurista, de 43 anos, e porta-voz do Novo Humanismo em Portugal, e inclui três elementos do movimento “Respublica e Cidadania”, na qualidade de independentes: Manuela Magno (2ª da lista), Vitor Marques (10º) e Alberto Oliveira (17º).
O PH irá centrar as suas propostas em cinco princípios essenciais:
1. Sim à Paz e a uma política de não-violência activa:
Desarmamento nuclear na Europa; retirada das tropas europeias dos territ órios estrangeiros ocupados; promoção de uma iniciativa mundial de redução progressiva do armamento convencional.
2. Sim aos direitos fundamentais como prioridades políticas:
Estabelecimento da existência de sistemas públicos de saúde e de educação gratuitos, universais e de qualidade como critérios obrigatórios de convergência; combate à precariedade laboral e ao desemprego, impondo modelos de participação dos trabalhadores na propriedade e gestão das empresas; regulação da actividade bancária, fomentando as operações de capital de risco no apoio à actividade produtiva e impedindo os juros usurários.
3. Sim ao diálogo entre culturas e à defesa dos direitos dos imigrantes:
Regularização de todos os imigrantes residentes em território europeu; reconhecimento dos direitos políticos aos imigrantes, bem como o do acesso à saúde, à educação e à protecção social; revogação da “Directiva de Retorno” e encerramento dos centros de detenção temporária de imigrantes.
4. Sim a uma Europa jovem e com futuro:
Monitorização e controlo da prescrição de psicofármacos a crianças alegadamente hiperactivas ou com défice atencional; apoio às políticas de habitação que proporcionem o acesso dos jovens à mesma, a custos controlados.
5. Sim ao acesso à água, à energia e a um ambiente saudável:
Cumprimento do Protocolo de Quioto; reconhecimento da água como bem público não privatizável; estímulo à agricultura ecológica; desenvolvimento de fontes energéticas renováveis.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
“A CRISE”, segundo Albert Einstein
É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias.
Quem supera a crise, supera-se a si mesmo sem ficar "superado".
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções.
A verdadeira crise é a crise da incompetência.
O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios; sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."
sexta-feira, 10 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Manuela Magno na Rádio Voz do Sorraia
Entrevista (realizada em Dezembro de 2008) sobre a criação do futuro Partido Respublica e Cidadania.
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